Os radares fixos, que garentem o monitoramento de velocidade de automóveis nas rodovias do Rio Grande do Sul, estão inoperantes desde o mês de junho, sem emitir multas aos motoristas.
Conforme o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), a situação é reflexo da impossibilidade de renovação de contrato, por licitação, com a empresa que realizava o serviço nas estradas.
De acordo com o DNIT, a normalização dos pardais depende da realização de um novo pregão que compreenda o Programa Nacional de Controle Eletrônico de Velocidade (PNCV) e empresas interessadas em fazer o serviço.
Mesmo sem operação, os radares não serão removidos dos locais. Em nota, o departamento informou que a simples presença dos equipamentos eletrônicos inibe os motoristas mais apressados.
Assim, segundo o DNIT, o principal objetivo da fiscalização não é o de multar, mas o de educar os motoristas, a fim de manter a via segura.
Além dos pardais, as rodovias federais do estado terão menos radares móveis, devido ao corte orçamentário, de mais de 40%, imposto à Polícia Rodoviária Federal, pelo Governo, em março deste ano.
Atualmente, 355 controladores de velocidades, entre barreira eletônica e radar fixo, estão em funcionamento nas estradas gaúchas.
Fonte: G1RS
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