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Chama atenção de visitantes do Cemitério Jardim de Ijuí, gerido pelo poder público, alguns espaços com indicativos de “reservas”, que teriam sido feitas há cerca de nove anos. A legislação municipal proíbe esse tipo de medida.
A reportagem do Ijuí News conversou com um casal de idosos, que divide residência nos município de Ijuí e Catuípe.
O homem contou que à época comprou dois lotes, com duas vagas cada um; “... um é pra mim e a mulher, o outro para minha irmã e meu cunhado!”.
O casal revelou que pagou R$ 80 reais a unidade, de duas vagas, R$ 160 no total; “... a gente foi lá no Centro comprar e daí a gente veio aqui com o ‘véio’ pra marcar pra nós, né?” afirmou a mulher.
A reportagem questionou o casal sobre a segurança de que os lotes não sejam utilizados para o sepultamento de outras pessoas; “... não, isso aqui é nosso... eu mesmo coloquei a estrutura de concreto, e aqui seremos enterrados, eu e a mulher... ali do lado dos nossos espaços há mais reservas, que naquele tempo podia comprar, né!".
O caso tem despertado a busca de informações por políticos da cidade. No ano passado, o vereador Paulo Braga (PDT) provocou a Prefeitura para explicações.
Braga protocolou um pedido de informações, questionando; “Por que existem diversos espaços destinados a sepultamentos de pessoas no Cemitério Jardim com a indicação de "reservado"? Quem procedeu à respectiva reserva de espaço? Qual o amparo legal para esta situação? Como é feito o controle destes espaços e a destinação ao munícipe interessado".
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