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Agentes da segurança pública do RS iniciam nesta terça (29) paralisação por reposição salarial

Convocada pelo Sindicato dos policiais civis, a manifestação ganha apoio dos servidores da Brigada Militar e dos Bombeiros. Veja os serviços atingidos!

Matéria Publicada em: 29/03/2022
Reunião de representantes definiu os rumos da manifestação. Foto | reprodução/UGEIRM

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Agentes da segurança pública do RS paralisam atividades nesta terça-feira (29/3) e na quinta-feira (31/3).

A manifestação por reposição salarial foi convocada pelo Sindicato dos Policiais Civis e ganhou apoio de agentes da Brigada Militar e dos Bombeiros.

Em Porto Alegrem os representantes das categorias farão contatos na Assembleia Legislativa, já neste primeiro dia de movimento, em busca de apoio de parlamentares.

Veja, abaixo, as orientações aos (às) Policiais Civis:

1 – A paralisação começará às 8 horas e se estenderá até às 18 horas nos dias 29 e 31 de março;
2 – Em Porto Alegre, a concentração dos (as) Policiais Civis será em frente ao Palácio da Polícia. No Interior do estado e região metropolitana, a orientação é para que os (as) policiais se concentrem em frente às suas delegacias, ou local de trabalho;
3 – A orientação é para que não haja circulação de viaturas. Todas devem permanecer paradas no órgão a que pertencem;
4 – Não haverá cumprimento de MBAs, mandados de prisão, operações policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de IPs ao Poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária;
5 – As DPPAs e plantões somente atenderão os flagrantes e casos de maior gravidade, tais como: homicídios, estupros, ocorrências envolvendo crianças, adolescentes e idosos, Lei Maria da Penha, além daquelas ocorrências em que os (as) plantonistas julgarem imprescindível a intervenção imediata da Polícia Civil.
6 – O objetivo dos dois dias de paralisação, é a abertura de um diálogo com a população, explicando os motivos da nossa paralisação e todos os problemas da segurança pública no nosso estado, como a falta de efetivo, não reposição salarial e as más condições de trabalho da Polícia Civil. É preciso mostrar à população que a nossa luta é em defesa da segurança pública e que a queda de todos os índices de violência no estado, aconteceu mesmo com a categoria sem reposição salarial há mais de três anos.

Fotos/vídeos: Cópias não autorizadas | Lei nº 9.610/98.

Brito lateral 2020