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ANNEL define reajuste médio de 17,68% das tarifas da Ceriluz

Individualmente, o reajuste é de 19,99% para os consumidores de Alta Tensão e de 15,59% para os associados de Baixa Tensão. A direção da Ceriluz diz que os 15,59% serão absorvidos, não repassados agora aos 98% dos associados.

Matéria Publicada em: 27/07/2022
Foto: Divulgação/Ceriluz.

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A Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica Aneel (ANEEL) esteve reunida nesta terça-feira (26/7) para definir mais um ciclo de reajustes para 15 cooperativas permissionárias de energia dos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo. Entre elas, a Ceriluz, para quem a agência reguladora autorizou um aumento médio das tarifas de 17,68%, a vigorar a partir de 30 de julho. Individualmente, a agência definiu um reajuste de 19,99% para os consumidores enquadrados como Alta Tensão, ou Grupo A, e de 15,59% para os associados de Baixa Tensão, ou Grupo B.

Esse reajuste, de 15,59%, conforme a direção da Ceriluz, contudo, não será repassado no momento aos consumidores do Grupo B, que representam aproximadamente 98% dos associados da Cooperativa. “Nós decidimos por, nesse momento, absorver esse reajuste para o Grupo B, ao menos até o mês de dezembro. No final do ano faremos uma reavaliação dessa situação, mas nosso objetivo é evitar um impacto maior aos associados agora, quando estamos sentindo o aumento do custo de vida das pessoas”, explica o presidente da Ceriluz Distribuição, Guilherme Schmidt de Pauli. Em janeiro essa decisão deve ser reavaliada, mas Guilherme destaca que até o final de ano deve entrar em operação a CGH Augusto Pestana, cujo formato de gestão visa reverter os resultados para a redução das tarifas de energia dos associados. Outros projetos de pequeno porte estão em andamento, com esse mesmo objetivo.

Ao calcular a tarifa a agência reguladora considera a variação de custos que a permissionária teve no decorrer do período de referência, sendo que a fórmula de cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide a inflação e outros custos como energia comprada, encargos de transmissão e setoriais. As cooperativas enfrentam, nos últimos anos, também, um processo de retirada de subsídios sobre a energia, vigentes para compensar o fato delas atuarem principalmente no meio rural, onde há um custo maior de fornecimento de energia pelas distâncias.

Fonte: CERILUZ

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