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TJRS mantém julgamento de homem que matou a tiros o amante da esposa em latrina, em Jóia

MP pediu a anulação do júri, mas não obteve provimento no TJ. Assim, Pedro Valentini Filho segue cumprindo serviço comunitário pelo excesso culposo na morte de Cristiano Nunes Vargas.

Matéria Publicada em: 06/10/2023
Na defesa do réu, o escritório Kuhn de advocacia derrubou a acusação de homicídio qualificado. Foto: Divulgação.

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Postado por ABEL OLIVEIRA

O TJRS manteve o júri realizado pelo Tribunal da Comarca de Augusto Pestana, em outubro de 2022, quando foi julgado Pedro Valentini Filho, então com 49 anos de idade, acusado da morte a tiros da vítima Cristiano Nunes Vargas.

Homem que matou a tiros o amante da esposa em latrina, em Jóia, vai cumprir serviço comunitário

O Ministério Público (MP) denunciou o réu pelo crime registrado na data de 10 de julho de 2015, no fim da tarde, na localidade de Espinilho Grande, no interior do município de Jóia.

Narrou o MP que “o denunciado, ao deparar-se com a vítima caminhando próximo de sua residência, e motivado por vingança, eis que tinha conhecimento de que o ofendido mantinha relacionamento amoroso com (...) (esposa do réu), efetuou disparo de arma de fogo que atingiu (...). O ofendido tentou fugir da ação do denunciado, vindo a esconder-se no interior de uma latrina, local em que foi novamente alvejado pelo réu (...). Na ocasião, o denunciado trazia consigo um presente para dar para (...), em razão de seu aniversário ocorrido na data de (...).

No julgamento, o advogado criminalista Guilherme Kuhn teve sua tese defensiva acolhida pelo Conselho de Sentença restando seu cliente condenado por ter agido mediante excesso culposo na legítima defesa, e porte de arma.

A sentença ficou em UM ano de serviços à comunidade pelo homicídio e mais DOIS, do mesmo modo, pelo porte de arma.

Inconformado, o Ministério Público recorreu do veredito buscando a anulação do julgamento, mas ao final teve o pedido negado pela 3ª Câmara Criminal do TJRS.

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