Acesse o site do Palmero Veículos AQUI
_____________________________________
A família da médica veterinária Taísa Cristini Protti espera por respostas das autoridades há um ano da morte dela, registrada na manhã do dia 7 de julho de 2023, aos 40 anos, em casa, depois de ser liberada da UPA com dores no peito e falta de ar.
À época, a família comunicou o caso à Polícia Civil (PC) relatando suposta negligência no atendimento da paciente: “... não realizaram exames sugeridos pela UBS. Ficamos quatro horas esperando, a mãe reclamando, e quando a médica a atendeu não deu atenção às indicações de exames. A médica disse que era ansiedade e liberou a Taísa mediante indicação de omeprazol", registrou uma irmã da paciente.
Nesse tempo, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi criada na Câmara de Vereadores e uma sindicância pela prefeitura, expediente esse que nunca foi publicizado, tendo, inclusive, o Executivo negado os autos dele para a CPI. A médica Deborah Angonese teve autorização judicial para não comparecer na reunião da Comissão.
Na conclusão da CPI, a relatora Bruna Gubiani escreveu: "A CPI da UPA encontrou evidências de negligência médica com base nos elementos colhidos dos depoimentos e provas materiais trazidas aos autos, indicando assim a forma negligente que foi realizado o atendimento, levando Taísa ao óbito, a qual não teve a realização de exames básicos que inclusive estão disponíveis na UPA".
Cópias de textos, fotos e vídeos não autorizadas | Lei nº 9.610/98.
Verão 2024/2025 começa hoje, sábado (21)