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Mãe de recém-nascida encontrada morta em mala vai à audiência de instrução e julgamento em Ijuí

Taíse é ré por homicídio e deve ir a júri popular. O caso é do bebê encontrado morto num apartamento do Júlio Taube, em 14 de abril de 2020.

Matéria Publicada em: 29/03/2025
No destaque, a sacola onde foi encontrado o corpo da bebê, e o momento da retirada pela funerária. Arquivo/IjuíNews

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▶️▶️ O juízo da 1ª Vara Criminal da Comarca de Ijuí marcou para terça-feira (1º/4) a audiência de instrução e julgamento do processo por homicídio em que figura como ré Taíse Raquel Vieira de Mello, de 25 anos.

A mulher é acusada pela morte da filha recém-nascida, caso descoberto na tarde de 14 de abril de 2020, num apartamento do residencial Júlio Taube, na Perimetral Norte de Ijuí. 

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Naquela oportunidade, a polícia descobriu que no apartamento de Taíse havia uma sacola com o corpo de uma recém-nascida envolto em cobertores, com corte grosseiro no cordão umbilical. Suspeitava-se de que a morte pudesse ter ocorrido ao menos três dias antes. Presa, Taíse passou por internação hospitalar em ala psiquiátrica. 

Logo após os fatos, outros moradores do prédio disseram à reportagem do Ijuí News que suspeitavam de homicídio, uma vez que sabiam da repulsa da mulher à gravidez. 

O Ijuí News teve acesso a uma versão de Táise sobre os fatos:

(Síntese) - “... não tinha sintomas de gravidez... não sentiu contrações... quando viu a bebê nascida, entrou em choque... a bebê chorou muito... assim que voltou a si, ela não chorava mais... então levantou para lavar a bebê... não sabia mais o que fazer... ficou com medo de contar às pessoas, pois ninguém aceitava a bebê como a primeira [tem uma filha de 2 anos]... a gravidez foi decorrente de abuso sexual... guardou o corpo na mochila, pois não sabia mais o que fazer... ficou com medo de perder a guarda da &*&*& [primeira filha]. 

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Seiko DDD