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Postado por ABEL OLIVEIRA
Três acusados de crime contra a vida praticado em Ijuí no início da madrugada de 27 de julho de 2017 foram julgados e condenados pelo Tribunal Popular do Júri da Comarca da cidade, nesta quinta-feira (25/10).
Felipe de Almeida Rolim (Medina), líder de facção do tráfico de drogas, não compareceu ao julgamento. Os subordinados Vander Bitencourt de Matos e Weslei dos Santos Ferreira assistiram ao júri que os condendou por tentattiva de homicídio qualificado pelos motivos torpe e recurso que dificultou defesa da vítima.
Após os debates entre acusação e defesa veio a decisão dos jurados pela condenação dos três réus. Assim, o juiz presidente do Tribunal, Eduardo Giovelli, os declarou culpados e os sentenciou:
Felipe de Almeida Rolim (Medina) - Reconhecida a reincidênca, a penal totoal ficou em 9 anos e 6 meses de reclusão, no regime fechado, sem direito de apelo em liberdade.
Vander Bitencourt de Matos - Presentes as agravantes da reincidência e do motivo torpe, a pena total ficou de 8 anos e 6 meses de reclusão, no regime fechado, sem direito de apelo em liberdade.
Weslei dos Santos - Reconhecida a participação de menor impotância, a pena total ficou em 5 anos e 5 meses de reclusão, no regime aberto, com direito de apelo em liberdade.
A acusação
De acordo com o Ministério Público (MP), na primeira hora daquela madrugada, Vander e Weslei, a mando de Felipe Rolim (preso em Charqueadas), se deslocaram ao bairro Colonial de motocicleta com o propósito de matar a vítima Wellington Rodrigues de Andrade.
Narrou o MP que a vítima seria vendedora de drogas e que teria sido atraída ao local dos fatos, no fim da Rua 15 de Novembro, para entrega de pedido de supostos usuários. Não sabia ela que se tratava de emboscada de traficantes rivais.
Na chegada dos supostos compradores, a vítima foi imediatamente alvejada por vários tiros de pistola, sendo atingida no antebraço direito por um desses disparos. O atirador seria Vander e o piloto da moto, Weslei.
Destacou a acusação que à época o traficante Felipe Rolim, dono de várias ‘bocas de fumo’ em Ijuí e região, havia se separado do traficante Rogério Soares, que também traficava na mesma área. Por isso, decidiu pela morte da vítima que trabalhava para Rogério.
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