A partir de representação formulada pelo delegado Fábio Idalgo Peres a Polícia Civil instaurou um inquérito policial que visa apurar o crime de denunciação caluniosa – pena prevista de 02 a 08 anos de reclusão e fraude processual - pena de 06 meses a 04 anos de reclusão.
São investigados o capitão Gilmar Bischoff e o sargento Marcos Heberle, ambos lotados do Batalhão da Brigada Militar de Ijuí.
Segundo a PC, os fatos se deram em maio de 2016, quando uma guarnição supostamente teria adentrado em uma residência e lesionado um adolescente.
Os investigados teriam coagido, no interior do Batalhão, uma das testemunhas do fato a mudar seu depoimento prestado anteriormente na DP, com intenção de atrapalhar as investigações.
Em audiência na 1ª Vara Criminal de Ijuí a testemunha disse como o fato aconteceu, na presença do Ministério Público e de advogados.
Em auditoria realizada no sistema informatizado "CSI" pelos investigados constatou-se que estariam criando um mecanismo de defesa em uma ação penal que o MP havia movido contra alguns Policiais Militares (PMs), na época.
A Corregedoria da Brigada Militar vai acompanhar o caso.
Fonte: Polícia Civil
VEJA: Parte do depoimento em juízo da testemunha referida pela Polícia
Polícia Civil / Divulgação
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