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A ministra da Saúde, Nísia Trindade, reforçou nesta segunda-feira (29/7) a orientação para que grávidas e crianças sejam vacinadas contra a coqueluche. A orientação foi dada após a morte de um bebê de 6 meses, em Loncrina, no Paraná, na última quinta-feira (25/7). É o primeiro óbito causado pela coqueluche no país em três anos. O Paraná ainda investiga a morte de mais um bebê de 3 meses, em Irati, no sudeste do estado, com sinais de coqueluche.
Até a primeira quinzena de junho, o estado tinha registrado 24 casos de coqueluche. Em todo o ano passado, foram 17. No Brasil, o último pico epidêmico aconteceu em 2014, quando foram confirmados 8.614 casos. O país e o mundo enfrentam aumento de casos.
Também conhecida como “tosse comprida”, a coqueluche é uma doença infecciosa aguda respiratória altamente contagiosa. A transmissão ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar. Os principais sintomas são febre, mal-estar, coriza e tosse seca, às vezes, intensa. Na criança pequena é muito característica com aquela respiração que é um guincho, uma falta de ar, um ruído respiratório.
Esquema vacinal
As vacinas contra coqueluche integram o Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde. Além de bebês, gestantes e puérperas (mulher no período de seis a oito semanas após o parto) podem receber a vacina.
O esquema vacinal primário nos bebês é composto por três doses, aos 2, 4 e 6 meses, com a vacina pentavalente, que protege contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e Haemophilus influenzae tipo b.
As doses de reforço com a vacina DTP (contra difteria, tétano e coqueluche), conhecida como tríplice bacteriana, são aplicadas com 15 meses e 4 anos.
Projeto em homenagem ao jogador Dunga